Voltei para minha concha super protetora de assuntos mundanos. Na mãe ostra volto a sorrir e cantarolar. Dispenso o glamour e a grandesa de pertencer a uma jóia. Dispenso igualmente valores. Quero simplesmente permanecer nas entranhas mais profundas de minha essência e assim fugir de tudo e de todos. Protegendo, assim, um tessouro muito precioso- o meu coração.
Fiquei profundamente sensibilizada por essas palavras...
ResponderExcluirTodos precisamos de um momento de silêncio, de paz, de encontro com nós mesmos.
Para mim, essa poesia vem de encontro ao final de ano, em que costumo "fechar para balanço"...
Um grande abraço!