Um arrepio percorre meu corpo
O amor invade minha alma
Eis os sinais do prenúncio do pranto.
As folhas voam suspensas no nada
Os pensamentos procuram um alento
O tempo fechou lá fora
Desponta uma forte tormenta.
Vivo submersa em pensamentos vagos e perdidos
Sonhando com as alegrias a muito esquecidas,
E tentando me isolar das tristes lembranças escondidas
No baú das vãs esperanças de uma vida não vivida.
Todas as imagens projetadas da felicidade a dois
Permanecem armazenadas no recanto das ilusões perdidas
Aguardando a chegada de um grande amor
Que anuncie de vez a sua partida.
Ana, acredite, após o inverno sempre vem uma nova primavera Lindo o seu poema! Parabéns! Abraço!
ResponderExcluirConvido para que leia e comente meu Armelau no http://jefhcardoso.blogspot.com/
“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)