terça-feira, 15 de novembro de 2011

O sopro

Eu sou a brisa do mar que você sente na pele arrepiada. O sopro leve que balança e dá movimento aos seus cabelos. Sou também a  calmaria depois da maré agitada e da ventania. Vivo em você em forma de paz. Você me sente, mas  não me vê passar. Quando percebe o vento forte já me levou pra alto mar. Tenho por consolo a lua nova a me vigiar. De longe minguada no céu.

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